Convidamos para a mesa "O Negro nas Artes Plásticas", que ocorrerá dia 17/11 às 17:30, o artista Daniel Lima, nascido em Natal e radicado em São Paulo, onde concluiu o curso de Artes Plásticas na Escola de Comunicações e Artes da USP em 2001.Em 2002, Lima criou junto ao irmão, o Dj Eugênio Lima, o projeto A Revolução Não será Televisionada, um anti-programa de TV, cujo objetivo é intervir na mídia televisiva utilizando conteúdos artísticos e imagens jornalísticas, aglutinados em episódios de 25 minutos.
Em 2004 ele passou a integrar a Frente 3 de Fevereiro, grupo que luta contra o racismo policial, sendo responsável pela coordenação artística dos espetáculos do grupo e por suas estratégias de ação - como a bandeira gigantesca erguida em um estádio lotado, na hora do gol, com a pergunta “Onde Estão os Negros?”.
Lima encontra suporte para suas obras no espaço urbano. Criou a série de Coluna Laser, que faz intervenções urbanas com o uso de raios luminosos registrados por fotografia. Em 2005 o Coluna Laser III - Mar fez parte da primeira Mostra Pan-Africana de Arte Contemporânea.Daniel Lima virá discutir suas idéias na Semana da Consciência Negra na segunda-feira, dia 17/11 ás 17:30, na sala A1da FEA-USP, na Mesa "O Negro nas Artes Plásticas", que também contará com a presença da professora Lilia M. Schwarcs.
Para ler mais sobre Daniel Lima, clique aqui.
Para assistir o primeiro episódio da série A Revolução Não Será Televisionada, clique aqui.
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2 comentários:
Seria muito interessante esses movimentos, se à frente deles tivessem pessoas, que relamente abraçassem a causa sem descriminar a classe social de quem quer que seja. Mas não é isso que acontece, pois em seus eventos de origem negra juntamente com seu irmão (Eugenio Lima) pude precensiar descriminações de origem social perante ao negro. Por favor!!! Prá quem vcs querem servir??!!! Eu frequentei as festas do Sub Club, e sei muito bem do que estou falando. Só no Brasil isso acontece...negro querendo usar de um questão séria para se promover., afff!!
Seria muito interessante esses movimentos, se à frente deles tivessem pessoas, que relamente abraçassem a causa sem descriminar a classe social de quem quer que seja. Mas não é isso que acontece, pois em seus eventos de origem negra juntamente com seu irmão (Eugenio Lima) pude precensiar descriminações de origem social perante ao negro. Por favor!!! Prá quem vcs querem servir??!!! Eu frequentei as festas do Sub Club, e sei muito bem do que estou falando. Só no Brasil isso acontece...negro querendo usar de um questão séria para se promover., afff!!
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