











i Azoli, Edson Ramos e Monica Alves
Segundo Ligia, sua história de superação é fantástica; ela o compara até mesmo com Martin Luther King, dizendo que ambos se tornaram homens cultos, políticos e letrados. É dele o busto exibido no Largo do Arouche.


perfeitamente a hierarquia da sociedade da época.
A Sede do NCN está recebendo uma nova pintura para sediar a Semana da Consciência Negra. Convidamos os artistas D'Ollynda e Raul Zito para grafitarem os muros externos do núcleo.
Para ajudar a pintar a sede do Núcleo, D'Ollynda trouxe sua filha pequena, Laura Estrela, que também é murista.

Convidamos para a mesa "O Negro nas Artes Plásticas", que ocorrerá dia 17/11 às 17:30, o artista Daniel Lima, nascido em Natal e radicado em São Paulo, onde concluiu o curso de Artes Plásticas na Escola de Comunicações e Artes da USP em 2001.
Lima encontra suporte para suas obras no espaço urbano. Criou a série de Coluna Laser, que faz intervenções urbanas com o uso de raios luminosos registrados por fotografia. Em 2005 o Coluna Laser III - Mar fez parte da primeira Mostra Pan-Africana de Arte Contemporânea.


Um dos atores que se destacaram mundialmente a partir do TEN foi o advogado Aguinaldo Camargo. Sobre ele, na ocasião de sua estréia no teatro, Henrique Pongetti, cronista de O Globo, escreveu: "Os negros do Brasil – e os brancos também – possuem agora um grande astro dramático: Aguinaldo de Oliveira Camargo. Um anti-escolar, rústico, instintivo grande ator".
Além do ex-aluno do Núcleo de Consciência Negra, ator e produtor Max Mu, a mesa de Teatro contará com a presença de Roberta Estrela D'Alva, atriz, cantora e diretora de "Cindi Hip Hop", primeira Ópera Rap do Brasil. A mesa de discussão sobre Teatro será no dia 19/11, das 17h30 às 19h30.Direção _Roberta Estrela D’Alva | Dramaturgia _Claudia Schapira | Atores-MCs _Alan Gonçalves, Daniela Evelise, Dani Nega, Ícaro Rodrigues, Jé Oliveira, Raphael Garcia, Roberta Marcolin | Direção Musical _Roberta Estrela D’Alva | Músicas _Roberta Estrela D’Alva, Pipo Pegoraro, Claudia Schapira e elenco | Direção Coreográfica _Eugênio Lima | Coreografias _Eugênio Lima, Roberta Estrela D’Alva e elenco | Espaço Cênico e Cenografia _Luiz Biasi e Sílvia Mokreys | Desenho de Luz _Camilo Bonfanti | Operação de Luz _Carol Autran | Figurino _Cláudia Schapira | Costureira _Cleuza Barbosa | Vídeo e fotos _Pablo Peinado | Preparação de Atores _Luaa Gabanini | Treinamento de yoga _Alexandre Polain | Preparação Vocal: 1ª etapa _Bel Setti; 2ª etapa _Roberta Estrela D’Alva | Assistência de Direção (fase final) _Tábata Makowski | Programação Visual _Sato > casadalapa | Administração Núcleo Bartolomeu (sede) _Mariana Goulart | Produção Executiva _Fernanda Veiga e Mônica Lopes | Produção Administrativa e geral _Núcleo Bartolomeu de Depoimentos
A novela "A Favorita" causou polêmica quando foi anunciado que, não só haveria uma família de negros rica, como essa família seria rica porque o pai é um deputado corrupto. Antes disso, o negro já foi representado como bom caráter e como mau caráter, mas é raro ver uma novela com negros protagonistas.
Segundo Joel Zito, a característica multi-racial e multi-étnica do Brasil é ameaçada nas novelas, que tentam representar o brasileiro americanizado ou europeizado, sempre branco. A cultura negra tem um papel importante na formação cultural do Brasil, mas nas novelas ocorre o branqueamento do país.
Esse monólogo é o primeiro texto teatral escrito por uma pessoa em situação de rua realizado profissionalmente no Brasil. Sebastião Nicomedes, o autor, vivia na rua desde 2003 e, passando por albergues, conheceu a ONG CAAC. Lá se destacou como ator e dramaturgo.
O filme conta a história de Mercedes Baptista, bailarina brasileira com formação erudita que, na década de 50, a partir da criação de seu grupo, passa a estudar os movimentos rituais do candomblé e de danças folclóricas. "Balé de pé no chão" revela o papel central da cultura afro-descendente na dança moderna brasileira, e o pioneirismo de Mercedes Baptista na luta pela afirmação do negro na dança cênica nacional; ela é considerada a principal precursora da dança afro-brasileira.
Trata-se de uma imagem estilizada a partir da coleção "O Negro", do artista argentino Luis Trimano. Nascido em Buenos Aires, em 1943, Trimano vive no Brasil desde 1968. Depois de estudar artes plásticas e ilustração, o artista já fez 5 grandes exposições na Argentina e suas principais obras estão no livro "Trimano, desenhos e ilustrações", da Editora Relume Dumará, de 1997.